R$ 3,6 bi para infraestrutura é aprovado

R$ 3,6 bi para infraestrutura é aprovado

R$ 3,6 bi para infraestrutura é aprovado 1

A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou nesta quarta, 21, em discussão única, o projeto de lei 1329/12 que autoriza o Poder Executivo a fazer financiamento com o Banco do Brasil, no valor de até R$3.6 bilhões para ser utilizado no Programa de Melhoria da Infraestrutura Rodoviária, Urbana e da Mobilidades das Cidades do Estado do Rio de Janeiro (Pró-Cidades).

Das 23 emendas apresentadas, 10 eram de autoria do deputado Luiz Paulo, em conjunto com outros parlamentares. Apenas duas, que tratam da apresentação de quais obras dos programas serão contemplados à Alerj decorridos 60 dias, foram aprovadas.

O deputado Luiz Paulo só votou favorável por entender que muitos dos projetos, como a linha 3 e a linha 4(pedindo para que o governo cumpra com o que foi estabelecido para linha 4 e não o linhão) são extremamente importantes para o Estado. Mas voltou a questionar o destino do dinheiro para alguns projetos que não foram delimitados, como por exemplo o Programa Asfalto na Porta, em sua declaração de voto.

” Eu votei favorável porque no texto do parágrafo 1º do artigo 1º diz que o empréstimo é para a Linha 3 e Linha 4. O texto da Lei não declina o traçado, e eu ainda espero que o Governo tenha o bom senso de respeitar o desejo das 27 associações de moradores e, realmente, implantar o trajeto da Linha 4, e não o linhão que é a continuação da Linha 1.

E eu acho que Deputado Freixo também se engana quando avalia o Secretário de Transportes, Júlio Lopes. Ele entrou no trem com ar condicionado, trem chinês, novo, andou um pequeno trajeto depois saiu para pegar o carro, porque ele tem horror de trem, de metrô, porque ele é especializado em transporte escolar, então, ele passa mal nesses tipos de transporte.

(…)sempre somos a favor de investimento, mas a nossa dúvida no votar talvez possa ser devidamente corrigida com o parágrafo 3º, do artigo 1º, porque tem muitos programas e não diz como é que os investimentos se distribuem nos programas, e com o crédito orçamentário ou com crédito especial se explicite o valor do programa, para que depois possamos acompanhar a execução orçamentária. Isso é que nos conduziu ao voto favorável.”