Cultura, Turismo, programa Segurança Presente foram priorizados pelo deputado Luiz Paulo no Orçamento do Estado para 2019

Cultura, Turismo, programa Segurança Presente foram priorizados pelo deputado Luiz Paulo no Orçamento do Estado para 2019

O orçamento para o Estado do Rio de Janeiro para 2019 foi aprovado nesta quarta-feira (19/12), em discussão única e regime de prioridade, pelos deputados na Assembleia Legislativa. O projeto de lei 4.443/18, de autoria do Poder Executivo, estima a receita de R$ 72.2 bilhões e despesas de R$ 80.1 bilhões para o ano de 2019. A previsão do governo é que o Estado do Rio tenha um déficit orçamentário de R$ 8 bilhões no próximo ano.

Das 3.091 emendas ao projeto 82% foram aprovadas na Comissão de Orçamento da Casa. O deputado Luiz Paulo apresentou mais de 80 emendas e teve 32 acatadas. Dentre as emendas, vale destacar as que reforçaram os orçamentos da Cultura em mais R$ 45 milhões. Para o Theatro Municipal foram destinadas emendas no valor de R$ 32,1 milhões, para  a area audiovisual  R$ 13 milhões, para Turismo emendas no valor de R$ 20 milhões; e R$ 25 milhões em emendas para o Fundo do Estado de Investimentos e Ações de Segurança Pública e Desenvolvimento Social – programa Segurança Presente- para os bairros de Botafogo, Humaitá, Laranjeiras, Cosme Velho, Tijuca e Baixada Fluminense.

“Na votação do Orçamento, procuramos dar equilíbrio a falta de recursos para áreas importantes como Cultura, Turismo e outros setores. Fiz emendas para Theatro Municipal no valor de R$ 45 milhões, para produção audiovisual de R$ 13 milhões. Essas eram áreas que não tinham dotação orçamentária nenhuma”, afirma o deputado estadual Luiz Paulo, membro das Comissões de Orçamento e de Cultura.

De acordo com o deputado Luiz Paulo, a reserva de dinheiro destinada ao audiovisual foi pensada porque o Governo Federal, através do Fundo Setorial do Audiovisual, tem um edital chamado “Arranjo Regional”. Através deste edital, a União triplica cada R$ 1 investido pelo estado em projetos a serem desenvolvidos com o fundo. E, em 2018, o Rio de Janeiro, assim como São Paulo, não recebeu nada do fundo (que somava R$ 130 milhões) porque não investiu nele.

“O dinheiro dessas emendas pode alavancar contrapartidas para projetos com a União, o que pode gerar, no mínimo R$ 26 milhões em investimentos”, afirma Luiz Paulo.

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